quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Tendência para o crime começa aos 3 anos, dizem cientistas





Cientistas descobriram, após diversos estudos, que a tendência para o crime começa aos três anos de idade, conforme informações do site do jornal britânico Daily Mail. Segundo os estudos, anormalidades nas partes do cérebro que controlam emoções, culpa e medo são muito mais comuns em criminosos. Porém ainda não está claro se essas alterações são genéticas, resultado da criação ou ambos - apesar de poderem ser medidas precocemente.

O professor da Universidade da Pensilvânia Adrian Raine, um ex-criminologista, estudou imagens do cérebro de presos. Ele descobriu que os assassinos que matam no calor do momento são mais propensos a ter um mal funcionamento do córtex pré-frontal - que lida com raciocínio e ajuda a suprimir instintos básicos. Psicopatas que não têm remorso, culpa ou empatia tendem a ter uma amígdala menor - região que controla as três emoções, segundo a Associação Americana para o Avanço da Ciência.

Raine também testou a reação de medo em crianças de três anos de idade, jogando-lhes um som neutro seguido de uma surpresa desagradável, até que as crianças aprendessem que a surpresa desagradável era sempre após o tom neutro. "Para a maioria, o som do primeiro tom foi suficiente para elevar as suas taxas de pulso e começar a suar. Mas alguns não mostraram o medo antecipado, um possível sintoma de uma amígdala anormal", disse Raine ao site do jornal.


22 de fevereiro de 2011 • 10h50 • atualizado às 13h09

Fonte: Terra - http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4956942-EI8147,00-Tendencia+para+o+crime+comeca+aos+anos+dizem+cientistas.html

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Rio tem a primeira presa monitorada por tornozeleira no estado

Detenta está em regime semiaberto e pode frequentar curso.
Objeto tem GPS e custa R$ 650 por preso, segundo Seap.



“É a primeira vez que respiro o ar daqui de fora”, conta a detenta Elaine Cristina Romano Medeiros, de 38 anos. Ela foi a primeira presa do estado do Rio a usar a tornozeleira de monitoramento para deixar a cadeia, onde cumpre pena em regime semiaberto.

“É muita felicidade. Vergonha é ser presa, não usar tornozeleira”, pondera ela, que afirma que o uso do objeto é um teste psicológico, mas que a liberdade não tem preço.

Na tarde de segunda-feira (14), ela saiu da Penitenciária Oscar Stevenson, em Benfica, na Zona Norte da capital, para fazer um curso de informática na Faetec (Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro). As aulas vão durar quatro meses, de segunda a sexta-feira, das 7h às 9h30.


Tornozeleira é à prova d'água
Segundo a Secrtaria de Administração Penitenciária (Seap), a tornozeleira é à prova d’água e sua bateria dura até três anos. Ela tem três sensores: um verifica a violação da correira, outro é acionado se o interno ficar 21 minutos sem se mover, e o terceiro detecta se o objeto está preso a um corpo humano.

Além dela, o preso anda ainda com uma unidade de comunicação, que tem um modem e um GPS com chip, que informa à Central de Monitoramento, as localidades e dados de quem está usando o acessório. A unidade funciona ainda como um comunicador receptivo, quando alguém da central precisa falar com o preso.

A tornozeleira e a unidade de comunicação e não podem ser afastadas a mais de seis metros uma da outra. Segundo a Seap, o equipamento custa R$ 650 por preso.


15/02/2011 12h01 - Atualizado em 15/02/2011 14h10


Fonte: Site G1 - http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/02/rio-tem-primeira-presa-monitorada-por-tornozeleira-no-estado.html

Mulher denuncia agressão e acaba presa

De acordo com Carlanilza, na noite da última quinta-feira, 10, ela foi até a Delegacia Plantonista porque havia sido agredida pelo companheiro. Carlanilza diz que delegado mandou prendê-la por desacato



A dona de casa Carlanilza dos Santos Mendonça, 27 anos, em entrevista a equipe de reportagem do Portal Infonet, revelou que ficou presa por mais de 12 horas, quando tentava registrar um Boletim de Ocorrência contra o ex-marido, na Delegacia Plantonista.

De acordo com Carlanilza, na noite da última quinta-feira, 10, ela foi até a Delegacia Plantonista porque havia sido agredida pelo companheiro, no entanto, ao chegar a delegacia, seu esposo já estava sendo ouvido pelo delegado Wellington Fernandes Rogério. “Ele foi para a delegacia junto com a filha, uma menina de 15 anos que morava com a gente. E lá foram ouvidos primeiro pelo delegado”, explica Carla.

Ainda de acordo com a jovem após alguns minutos ela foi convidada a entrar na sala. “Quando eu entrei a menina se levantou para sair, mas o delegado mandou ela ficar e pediu que eu contasse a minha versão”, comenta.

Carla relatou que durante a tentativa de explicar o que havia acontecido foi interrompida pelo companheiro, que desmentia suas acusações. “Quando eu começava a falar ele se metia pelo meio, então falei com o delegado: o senhor pode pedir para ele ficar calado? Nesse momento o delegado começou a gritar comigo dizendo que eu tinha que chamá-lo de doutor e não de senhor e perguntou se eu queria ficar presa”, relata.

Celular

Segundo a jovem, durante a segunda tentativa de relatar os fatos, o companheiro acusou a mesma de ter roubado o celular dele. “Eu estava com o celular dele nas mãos, porque durante a briga ele jogou o meu no chão. Como eu precisaria ligar para a minha família para me pegar na delegacia, fiquei com o dele”, explica.

Carlanilza relatou que ao confessar que o celular pertencia ao companheiro o delegado Wellington teria mandado a mesma entregar o aparelho. “Ele não estava nem aí para as coisas que eu dizia e mandou que eu devolvesse. Quando fui colocar o celular sobre a mesa, o aparelho caiu no chão e nesse momento o delegado mandou me prender por desacato a autoridade”, revela.

Segundo Carlanilza, a prisão aconteceu por volta das 3h10 da madrugada de sexta-feira, 11. “Primeiro fiquei na sala da Delegacia Plantonista detida e depois de algumas horas ele mandou alguém me levar para a 4° DM [4° Delegacia Metropolitana], onde fiquei presa até às 18h30”, relata.

De acordo com a jovem, a família teve que tomar um empréstimo para conseguir pagar a fiança. “Minha mãe teve que pagar três mil e quinhentos reais de fiança para que eu fosse solta. Fui agredida, presa e ainda por cima fiquei com um débito, enquanto ele foi ouvido sozinho e liberado para voltar para casa”, ressalta.

Carla ainda explicou que na manhã de segunda-feira, 14, registrou a ocorrência da agressão na Delegacia de Apoio aos Grupos Vulneráveis(DAGV). Depois foi até o Instituto Médico Legal (IML), onde realizou exames de corpo de delito e em seguida foi até a Corregedoria de Polícia Civíl, onde registrou uma queixa contra o delegado Wellington Fernandes. “Eles disseram que era para eu esperar por oito dias e que se ninguém entrasse em contato comigo que eu voltasse até lá para saber o que foi apurado”, explica.

SSP

De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública (SSP) a briga envolvendo o casal é antiga. “Conversei com o delegado Wellington que me informou que existem dois B.O.s registrados pelo marido alegando ter sido agredido por ela. Nessa última briga do casal, ele relatou ao delegado que ficou preso dentro do quarto, havendo a necessidade de arrombar a porta e que ao sair para ir até um posto de saúde ela entrou no carro. Nesse momento ele resolveu não mais ir ao posto e sim a delegacia”, explica o assessor Lucas Rosário.

Segundo Lucas, o delegado Wellington relatou que ao chegar à Delegacia Plantonista a mulher ficou dentro do veículo enquanto o companheiro e a filha prestavam depoimentos. “Houve a necessidade da intervenção de policiais para que ela saísse do carro, mas não houve nenhum tipo de agressão. Ela acabou descendo para prestar o depoimento e durante a conversa com o delegado, ela alegou que estava sendo agredida”, relata o assessor.

Lucas Rosário ainda relatou que de acordo com o delegado Wellington, no momento em que ele pediu o aparelho celular, a mesma jogou com violência sobre a mesa. O assessor ainda explicou que baseado nas escoriações que o homem apresentava o delegado decidiu pela prisão em flagrante da mulher. “O marido relatou em depoimento que ela jogou uma pedra contra ele e o delegado baseado nos ferimentos que ele apresentava decidiu pelo flagrante acusando-a de lesão qualificada e dano material, já que o veículo do homem também foi danificado com a pedrada”, relata.

Lucas explicou que a mulher registrou a queixa junto a Corregedoria e os fatos serão analisados. “O delegado Frederico Murici irá abrir um Procedimento Interno para apurar todos os fatos”, finaliza Rosário.

Por Alcione Martins, 15/02/2011 - 16:02



Fonte: Site Infonet - http://www.infonet.com.br/cidade/ler.asp?id=109820&titulo=cidade

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Por pouco um assalto termina em tragédia para um assaltante

Após assalto bandido fica tetraplégico

Na manhã desta quarta-feira, 9, a assessoria de comunicação do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), informou que o acusado de ter assaltado um ônibus na tarde da última terça-feira, 8, está tetraplégico (grifos nossos). A ação ocorreu após Paulo César Souza Santos, de 30 anos, ter sido alvejado com um tiro por um sargento da Polícia Militar que estava dentro do ônibus.

Segundo a assessoria do Huse, a vítima de arma de fogo encontra-se internado nas dependências da ala verde (trauma). O estado de saúde de Paulo César é considerado estável. O tiro atingiu a mandíbula e a cervical.

Assalto

Por pouco um assalto a um microônibus que faz a linha Simão Dias/Aracaju não terminou em uma tragédia. No momento do assalto, cerca de 20 passageiros estavam no transporte. “Ele entrou na topic no município de Itaporanga, pagou a passagem como outro passageiro e ao se aproximar do povoado Feijão em São Cristóvão, anunciou o assalto com uma arma. Ele ainda pegou a bolsa de uma jovem e pediu que os pertences fossem colocados dentro da bolsa”, informa o cobrador Marx Carregosa Rocha.

Por Kátia Susanna

Fonte: Infonet - http://www.infonet.com.br/cidade/ler.asp?id=109571&titulo=cidade

PM à paisana impede assalto em microônibus

Por pouco um assalto a um microônibus que faz a linha Simão Dias/Aracaju não terminou em uma tragédia na tarde desta terça-feira, 08 (grifos nossos). No momento do assalto, cerca de 20 passageiros estavam no transporte.

“Ele entrou na topic no município de Itaporanga, pagou a passagem como outro passageiro e ao se aproximar do povoado Feijão em São Cristóvão, anunciou o assalto com uma arma. Ele ainda pegou a bolsa de uma jovem e pediu que os pertences fossem colocados dentro da bolsa”, informa o cobrador Marx Carregosa Rocha.

Ainda segundo o cobrador Marx Carregosa, o assaltante que é natutal de Salvador ainda chamou o policial à paisana, que estava sentado no fundo do veículo e pediu o celular. “Ele perguntou se ele era policial, mas o policial negou e no momento em que o assaltante se distraiu pegando o dinheiro, o policial realizou o disparo", declara o cobrador.

De acordo com um dos passageiros que estava na topic, Djalma de Jesus Alves, uma tragédia maior foi evitada devido a rapidez do policial. “O assaltante chegou nervoso e uns 20 minutos depois anunciou o assalto. No momento, dentro do ônibus tinha adulto e crianças. O policial foi rápido e evitou o assalto”, diz.

O policial, que não teve o nome revelado, está sendo ouvido pelo delegado Ronaldo Marinho, da 12ª DM da cidade de São Cristóvão. Já o acusado Paulo César recebeu um tiro na altura do queixo e foi encaminhado às pressas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de Sergipe (Samu) ao Hospital de Urgência de Sergipe (Huse).

Estado de saúde

Segundo a assessoria de Comunicação do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), Paulo César Souza Santos, 30 anos, está internado na área vermelha e sendo avaliado pelos médicos. Ele está orientado e seu estado de saúde é estável.

Por Aisla Vasconcelos e Raquel Almeida

Fonte: Infonet - http://www.infonet.com.br/cidade/ler.asp?id=109559&titulo=cidade

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Nota do Projeto Infância em Foco sobre manchete do jornal sergipano Cinform

A manchete ‘Taradinho de 14 estupra uma senhora de 65 anos’, da edição desta semana do Cinform, traz à tona a necessidade de reflexão por parte da sociedade acerca da abordagem dada a um tema tão grave, conduzida de maneira sensacionalista e irônica.



Não se pode desconsiderar a gravidade de um abuso sexual, porém, é imprescindível ressaltar a forma como o acontecimento foi representado na manchete de um dos jornais mais lidos do estado de Sergipe. A ideia de comoção, medo, revolta e até mesmo de deboche em relação ao garoto, ao referir-se ao mesmo como ‘taradinho’, reforça o estigma de punição para com o adolescente.



O título interno e a linha fina também incitam a violência, através do depoimento da vítima, segundo o qual sua vontade era “de juntar os homens daqui e matá-lo”, reforçando assim a ideia equivocada de que o abuso pode ser enfrentado com mais violência. Devido à agressão vivida, é compreensível que a vítima adote uma postura enérgica, mas é essencial reforçar a necessidade da ética e da responsabilidade da mídia no que diz respeito aos direitos humanos. O papel do veículo deve passar longe de incentivar a agressividade, mas deve buscar interromper o ciclo da violência.



Vale ressaltar que o corpo do texto, diferentemente dos títulos e das fotografias, traz uma abordagem mais qualificada, ainda que se prenda meramente ao aspecto factual. A matéria se inicia afirmando que crianças e adolescentes são muito mais comumente vítimas de violência do que agressores e que o fato descrito na matéria é uma situação atípica. Além disso, o termo ‘menor’, que denota um tom pejorativo, foi usado apenas uma vez ao se referir ao adolescente, comprovando assim o avanço da imprensa sergipana, sobretudo se for levada em consideração a linha editorial do veículo em questão.



Outro aspecto positivo no texto é o cuidado observado ao se referir aos envolvidos na situação, preservando a identidade tanto da vítima quanto do agressor, direito assegurado a este último pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. As fotografias utilizadas para ilustrar a matéria, entretanto, não seguiram a mesma linha, não resguardando a identidade da vítima.



Diante disso, é imprescindível que a sociedade esteja atenta em relação à forma como determinados acontecimentos ganham notoriedade através da mídia e consequentemente reflita acerca das informações veiculadas para que possa contribuir com a qualificação da imprensa sergipana e com a garantia dos direitos humanos.

Fonte: Retirado do site Instituto Recriando - http://www.institutorecriando.org.br/ler.asp?id=13357&titulo=Clipping

'Fritzl do Maranhão' está entre as vítimas de rebelião

O lavrador José Agostinho Bispo Pereira, conhecido como "Fritzl do Maranhão", está entre os seis mortos na rebelião na carceragem da delegacia de Pinheiro, região norte do Estado. A informação foi confirmada em nota pelo governo do Maranhão.

José Agostinho foi preso em junho do ano passado, acusado de ter relações sexuais com a filha ao longo de 17 anos e gerar sete filhos-netos com ela, em uma ilha onde moravam isolados próximo a Pinheiro. Uma outra filha, mais velha, também teve um filho com o próprio pai, conforme apontaram exames de DNA. Um laudo pericial apontou que uma das filhas-netas, de 5 anos, também foi abusada. Em dezembro, o lavrador foi condenado a 63 anos de prisão.

O caso teve repercussão na imprensa internacional pelas semelhanças com o do austríaco Joseph Fritzl, que manteve a filha presa por 24 anos e teve sete filhos com ela. Pereira foi indiciado por estupro, estupro presumido, abandono material e intelectual e cárcere privado.

Além de José Agostinho, outros cinco detentos - em sua maioria envolvidos em casos de pedofilia - morreram no motim, iniciado por volta das 23h de ontem. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão (SSP), o movimento começou após uma tentativa frustrada de fuga. O motim foi encerrado no início da tarde desta terça-feira. Os amotinados reclamavam da superlotação da carceragem - a delegacia tem 97 presos, quando a capacidade seria de apenas 35 vagas. Após negociação, 50 presos serao transferidos para suas cidades de origem.

Entre as reivindicações dos rebelados estava também o fornecimento de comida caseira, já que a maioria dos presos são residentes em Pinheiro e querem receber comida de seus familiares.

Foram deslocados para as negociações no local o secretário adjunto de Inteligência da SSP, Laércio Costa, o comandante geral da Polícia Militar, coronel Franklin Pacheco, e o superintendente de Polícia Civil do Interior, Jair Lima de Paiva, acompanhados de um juiz e dois promotores de Justiça da comarca de Pinheiro, além de um pastor que foi solicitado pelos presos.

Policiais Militares do Batalhão de Choque e uma equipe do Grupo Tático Aéreo (GTA) também foram destacados para o município desde a madrugada e cercaram toda a área em torno da delegacia.

De acordo com a secretaria, está em trâmite processual a construção de uma unidade prisional no município, em convênio entre o governo do Estado e o Departamento Penitenciário do Ministério de Justiça. O novo presídio, que deve ter suas obras iniciadas nos próximos meses, terá capacidade para 396 detentos.


Fonte: Site Terra - http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4935078-EI5030,00-Fritzl+do+Maranhao+esta+entre+as+vitimas+de+rebeliao.html

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Nova Criminologia e os Crimes do Colarinho Branco

Nova Criminologia e os Crimes do Colarinho Branco - lançado em 2010 pela Editora WMF Martins Fontes, a obra aborda esse tipo de criminalidade, seu conceito, as pesquisas iniciais sobre o tema e suas possíveis relações com as teorias do paradigma etiológico e da reação social. Além disso, traz um excelente panorama do desenvolvimento da Criminologia e da Sociologia Criminal.

Aos 53 anos, americano foi preso mais de 250 vezes


Última detenção ocorreu em aeroporto de Chicago.
Ele tentou cobrar para carregar bagagens de passageiros.


O norte-americano Elijah Goodlett, de 53 anos, foi preso mais de 250 vezes. Na última sexta-feira, ele foi detido no aeroporto de O'Hare, em Chicago (EUA), depois de tentar cobrar para carregar bagagens de passageiros, segundo reportagem da emissora de TV "Fox".

Ele foi detido acusado de trabalhar ilegalmente no aeroporto. A maioria das infrações cometidas por Goodlett é relativa à invasão e má conduta.

Fonte: Do G1, em São Paulo. Link http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/02/aos-53-anos-americano-foi-preso-mais-de-250-vezes.html